Artigo Acesso aberto Revisado por pares

Physical activity and sedentary behaviour in children with spina bifida

2019; Wiley; Volume: 61; Issue: 12 Linguagem: Inglês

10.1111/dmcn.14333

ISSN

1469-8749

Autores

Everett Claridge, Manon Bloemen, Rosanne A Rook, Joyce Obeid, Brian W. Timmons, Tim Takken, Rita van den Berg‐Emons, Janke F. de Groot, Jan Willem Gorter,

Tópico(s)

Infant Development and Preterm Care

Resumo

To describe active and sedentary time in children with spina bifida and to compare their physical activity on weekdays versus weekends.In this exploratory cross-sectional study, data from 13 Canadian and 22 Dutch children with spina bifida (14 females, 21 males; mean age 10y 11mo, standard deviation [SD] 3y 6mo, range 5y 6mo-18y; Hoffer classification distribution: community [n=28], household [n=3], non-functional [n=3], and non-ambulator [n=1]) were analysed. Objective measures of physical activity and sedentary behaviour were obtained by using ActiGraph or Actiheart activity monitors. Data for the participants wearing the ActiGraph were compared with age- and sex-matched controls that were developing typically using independent-samples t-tests. Activity data collected on weekdays was compared to those on weekends.ActiGraph data demonstrated children with spina bifida spent more time sedentary (mean [SD] 49.5min/h [5.78]) and less time in moderate to vigorous physical activity (mean [SD] 2.33min/h [1.61]) compared with the typically developing group (mean [SD] 41.0min/h [5.76] and 5.46min/h [2.13], p=0.001 and p<0.001 respectively). For both ActiGraph- and Actiheart-derived data, physical activity and sedentary time were not significantly different between weekdays and weekends.Children with spina bifida have reduced levels of physical activity and increased sedentary behaviour, with no statistical differences seen between weekdays and weekends. Several methodological issues related to activity monitoring warrant consideration when choosing the appropriate method to quantify physical activity and sedentary behaviour.Reduced levels of physical activity and sedentary time were quantified in children with spina bifida. Objective quantification of physical behaviour in ambulatory and non-ambulatory school-aged children with spina bifida is possible.ACTIVIDAD FÍSICA Y COMPORTAMIENTO SEDENTARIO EN NIÑOS CON ESPINA BÍFIDA: OBJETIVO: Describir el tiempo activo y sedentario en niños con espina bífida y comparar su actividad física entre semana y fines de semana. MÉTODO: En este estudio exploratorio de corte transversal, datos de 13 niños canadienses y 22 holandeses con espina bífida (14 mujeres, 21 varones; edad media 10 años 11 meses, desviación estándar [DE] 3 años 6 meses, rango 5 años 6 meses - 18 años; se analizaron en base a la distribución basada en la clasificación de Hoffer: comunidad [n = 28], hogar [n = 3], no funcional [n = 3] y no ambulatorios [n = 1]). Se obtuvieron medidas objetivas de actividad física y comportamiento sedentario mediante el uso de monitores de actividad ActiGraph o Actiheart. Los datos de los participantes que usaban el ActiGraph se compararon con los niños con desarrollo típicos como controles, apareados por edad y sexo usando pruebas t de muestras independientes. Los datos de actividad recopilados durante la semana se compararon con los de los fines de semana. RESULTADOS: Los datos de ActiGraph demostraron que los niños con espina bífida pasaron más tiempo sedentarios (media [DE] 49,5min / h [5,78]) y menos tiempo en actividades físicas moderadas a intensas (media [DE] 2,33min / h [1,61]) en comparación con el grupo control (media [DE] 41,0min / h [5,76] y 5,46min / h [2,13], p = 0,001 y p <0,001 respectivamente). Tanto para los datos derivados de ActiGraph como de Actiheart, la actividad física y el tiempo sedentario no fueron significativamente diferentes entre semana y fines de semana. INTERPRETACIÓN: Los niños con espina bífida tienen niveles reducidos de actividad física y un mayor comportamiento sedentario, sin diferencias estadísticas observadas entre semana y fines de semana. Al elegir un método apropiado para cuantificar la actividad física y el comportamiento sedentario se deben considerar varios problemas metodológicos relacionados con el monitoreo de la actividad en esta población.ATIVIDADE FÍSICA E COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO EM CRIANÇAS COM ESPINHA BÍFIDA: OBJETIVO: Descrever o tempo ativo e sedentário de crianças com espinha bífida e comparar sua atividade física durante a semana versus fins de semana. MÉTODO: Neste estudo exploratório transversal, dados de 13 crianças canadenses e 22 crianças holandesas com espinha bífida (14 do sexo feminino, 21 do sexo masculino; médida de idade 10a 11m, desvio padrão [DP] 3a 6m, variação 5a 6m-18a; Distribuição da classificação de Hoffer: comunidade [n=28], domiciliar [n=3], não funcional [n=3], e não ambulatório [n=1]) foram analisados. Medidas objetivas de atividade física e comportamento sedentário foram obtidas por meio de monitores de atividade ActiGraph ou Actiheart. Dados para os participantes que usaram ActiGraph foram comparados com controles pareados por idade e sexo que tinha desenvolvimento típico usando testes t para amostras independentes. Dados de atividade coletados durante a semana foram comparados com os dados de finais de semana. RESULTADOS: Os dados do ActiGraph demonstraram que crianças com espinha bífida passaram mais tempo sedentário (média [DP] 49,5min/h [5,78]) e menos tempo em atividade física vigorosa (média [DP] 2,33min/h [1,61]) comparados com o grupo com desenvolvimento típico (média [DP] 41,0min/h [5,76] e 5,46min/h [2,13], p=0,001 and p<0,001 respectivamente). Para os dados derivados do ActiGraph- e Actiheart, a atividade física e o tempo sedentário não foram significativamente diferentes comparando os dias da semana com os fins de semana. INTERPRETAÇÃO: Crianças com espinha bífida têm níveis reduzidos de atividade física e comportamento sedentário aumentado, sem diferenças estatísticas quando comparados os dias da semana. Várias questões metodológicas relacionadas ao monitoramento de atividades indicam necessidade de refletir quanto à escolha do método apropriado para quantificar a ativiade física e comportamento sedentário.

Referência(s)