
MENSURAÇÃO DOS NÍVEIS DE ANSIEDADE TRAÇO E ESTADO EM ESTUDANTES DO CURSO DE ENFERMAGEM
2018; Volume: 6; Issue: 3 Linguagem: Português
10.17564/2316-3801.2018v6n3p93-100
ISSN2316-3801
AutoresFernanda Mirelly Freitas Menezes, Victor Levi Rocha Rodrigues, Lívia Melo Barros, André Faro, Hugo Márcio Rodrigues de Almeida, Paulo Autran Leite Lima,
Tópico(s)Healthcare during COVID-19 Pandemic
ResumoAo estudar a ansiedade, duas vertentes podem ser utilizadas, na qual uma delas trata-se do estado emocional transitório, caracterizado por sentimentos subjetivos de tensão que podem variar em intensidade ao longo do tempo que é definida como ansiedade-estado. E a outra é referente a uma disposição pessoal, relativamente estável, a responder com ansiedade a situações estressantes e uma tendência a perceber um maior número de situações como ameaçadoras, denominada como ansiedade-traço. A pesquisa teve como objetivo mensurar os níveis de ansiedade traço e ansiedade estado em estudantes do curso de Enfermagem frente à disciplina de Anatomia Humana I. Tratou-se de um estudo quantitativo de corte transversal no qual foi aplicado o Inventário de ansiedade traço e estado (IDATE) uma semana antes da primeira avaliação da disciplina, numa Universidade particular da cidade de Aracaju (SE). Foi possível observar que a ansiedade traço foi estatisticamente significativa (p=0,02), e a ansiedade estado não (p=0,14). Quando comparados à variável eventos ocorridos, os níveis de ansiedade traço e estado foram significativos (p=0,001), no entanto, não houve alteração estatística quando relacionou-se a ansiedade traço e estado a outras diferentes variáveis. De acordo com a metodologia utilizada, pode-se concluir que a disciplina de anatomia não gerou ansiedade significativa nos discentes e que a ansiedade traço foi significativa independente das variáveis analisadas.
Referência(s)