Commute patterns and depression: Evidence from eleven Latin American cities
2019; Elsevier BV; Volume: 14; Linguagem: Espanhol
10.1016/j.jth.2019.100607
ISSN2214-1413
AutoresXize Wang, Daniel A. Rodrı́guez, Olga L. Sarmiento, Oscar Guaje,
Tópico(s)Transportation Planning and Optimization
ResumoAlthough travel behavior is expected to influence personal health, few studies have examined associations with mental health. This study examines associations between commute patterns and mental health using survey data in 11 Latin American cities. Using a survey conducted by the Development Bank of Latin America in 2016, we measured the presence of depressive symptoms using the 10-item Center for Epidemiologic Studies Depression (CESD-10) screening scale. We used multilevel non-linear models to estimate the magnitude of the associations between commute patterns and depression risk, adjusting for socio-demographic and neighborhood characteristics. We found that, on average, every 10 more minutes of commuting time is associated with 0.5% (p = 0.011) higher probability of screening positively for depression. Furthermore, when decomposing commuting time into free-flow time and delay time, we found that delay and not free-flow time, were associated with depression. Specifically, every 10 additional minutes of traffic delay is associated with 0.8% (p = 0.037) higher probability of screening positively for depression. When examining differences by travel mode, we find that users of formal transit (e.g. subway or bus rapid transit) are 4.8% (p = 0.040) less likely to be screened positively for depression than drivers. In addition, not having transit stops within a 10-min walk from home is associated with higher probability of screening positively for depression. Our findings provide preliminary evidence that better access to mass transit systems and less congestion may be linked to better mental health among urban residents. Aunque se espera que el comportamiento de viajeros afecte su salud personal, pocas investigaciones han estudiado el efecto de estos comportamientos sobre la salud mental. En este estudio examinamos asociaciones entre patrones de viaje y salud mental en individuos de 11 ciudades de América Latina. Utilizamos una encuesta del Banco de Desarrollo de América Latina (CAF) del 2016, para medir la presencia de síntomas depresivos con la escala de tamizaje de depresión del Center for Epidemiologic Studies (CESD-10). Usamos modelos de multinivel no-lineales para estimar asociaciones entre patrones de viaje y riesgo de depresión, ajustando por factores socio-demográficos individuales y características del vecindario de residencia. Encontramos que en promedio, cada 10 minutos adicionales de tiempo de viaje están asociados con un aumento de 0.5% (p = 0.011) en la probabilidad de presentar síntomas depresivos de acuerdo con la prueba de tamizaje. Al descomponer el tiempo de viaje en tiempo de demora por congestión y tiempo de viaje sin congestión, encontramos que el tiempo de demora por congestión está asociado con síntomas depresivos, más no el tiempo sin congestión. Específicamente, cada 10 minutos adicionales de tiempo de demora están asociados con 0.8% (p = 0.037) mayor probabilidad de presentar síntomas depresivos. Cuando comparamos los resultados por medio de transporte utilizado, encontramos que usuarios del sistema de transporte público formal (p.ej. metro o buses rápidos) tienen una probabilidad 4.8% (p = 0.040) menor de presentar estos síntomas depresivos con relación a conductores de vehículos privados. Además, no tener paradas de transporte público (formal o informal) a diez minutos o menos a pie del lugar de residencia está asociado con una probabilidad más alta de presentar síntomas depresivos. Esta es evidencia preliminar que muestra que la utilización de transporte masivo, mejor acceso a éste, y menor congestión están asociados a mejor salud mental de los residentes de la ciudad. Padrões de deslocamento influenciam a saúde pessoal do indivíduo, porém, poucos estudos examinaram suas associações com a saúde mental. Este estudo examina associações entre padrões de deslocamento e saúde mental usando dados de inquéritos realizados em 11 cidades da América Latina. Utilizando uma pesquisa realizada pelo Banco de Desenvolvimento da América Latina em 2016, medimos a presença de sintomas depressivos usando a escala de triagem do Centro de Estudos Epidemiológicos de Depressão (CESD-10), com 10 itens. Utilizamos modelos multiníveis não lineares para estimar a magnitude das associações entre os padrões de deslocamento e o risco de depressão, ajustando para características sociodemográficas e de vizinhança. Verificou-se que, em média, cada 10 minutos a mais no tempo de deslocamento está associado a 0,5% (p = 0,011) maior probabilidade de rastreamento positivo para depressão. Além disso, ao decompor o tempo de deslocamento entre tempo de fluxo livre e tempo de atraso, descobrimos que o atraso e não o tempo de fluxo livre estava associado à depressão. Especificamente, cada 10 minutos adicionais de atraso no trânsito está associada a 0,8% (p = 0,037) maior probabilidade de rastreamento positivo para depressão. Ao examinar as diferenças por modo de viagem, descobrimos que os usuários de transporte público (por exemplo, metrô ou Transporte Rápido por Ônibus-BRT) têm 4,8% (p = 0,040) menos probabilidade de serem testados positivamente para depressão do que os motoristas. Além disso, não haver paradas de transporte público em um raio de caminhada de 10 minutos a partir do local de moradia também é associado com maior probabilidade de rastreio positivo para depressão. Nossos resultados fornecem evidências preliminares de que um melhor acesso a sistemas de transporte público e menos congestionamento podem ser fatores associados a uma melhor saúde mental entre os residentes de áreas urbanas.
Referência(s)