Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Esboços autoficcionais no teatro brasileiro: a escrita do eu andradino

2019; UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA; Volume: 2; Issue: 35 Linguagem: Português

10.5965/1414573102352019326

ISSN

2358-6958

Autores

Carlos Gontijo Rosa,

Tópico(s)

Theatre and Performance Studies

Resumo

Este texto levanta algumas questões que nos instigam a ler teoria e textos de Jorge Andrade para além do seu lugar reconhecido e confortável: Por que retomar as memórias de Jorge Andrade em seus textos? É possível ler a obra de Jorge Andrade através da teoria da autoficção? É produtivo estabelecer pontos de comparação entre a narrativa e a dramaturgia? Neste texto, busca-se entender o uso da memória e da vida pessoal como fonte de imaginário poético para construção dos textos e, no caso de Jorge Andrade, a influência do ingresso na família da esposa, uma tradicional família quatrocentona como recurso poético autoficcional de composição do ciclo Marta, a árvore e o relógio (1951-1970).

Referência(s)