
CONSUMO DE ALIMENTOS PROTETORES E RISCO PARA DESENVOLVIMENTO DE CÂNCER ENTRE ESTUDANTES DA SAÚDE
2019; UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO; Volume: 14; Linguagem: Português
10.12957/demetra.2019.38290
ISSN2238-913X
AutoresAna Carlene Ferreira dos Santos, Marília Magalhães Aguiar, Vanessa Vieira Lourenço Costa, Naíza Nayla Bandeira de Sá, Waléria do Socorro de Oliveira Ainett, Thaís de Oliveira Carvalho Granado Santos,
Tópico(s)Health, Education, and Aging
ResumoObjetivo: Verificar a tendência do consumo de alimentos protetores e de risco para desenvolvimento de câncer entre estudantes da área da saúde da Universidade Federal do Pará. Métodos: Estudo transversal, descritivo e analítico, com 261 acadêmicos da área da Saúde. A coleta de dados foi realizada de janeiro a julho de 2016, através de formulário online desenvolvido no Google Drive, com informação sobre identificação, estilo de vida e frequência alimentar. Carne bovina, embutidos, farinha de mandioca, óleos em frituras, pizza, salgadinhos fritos e assados, sanduíches, sucos industrializados e refrigerantes foram considerados alimentos de risco; e peixes, salada crua, fruta, sucos naturais e açaí, alimentos protetores. Utilizaram-se o softwareBioEstat 8.0 para construção do banco de dados e realização dos testes estatísticos; e Excel 2010 para tabelas e gráficos. Resultados: A população estudada tinha idade entre 17 e 47 anos, maioria do gênero feminino (81,61%), solteiro (73,95%), com renda de 1-3 salários mínimos (52,49%) e moravam com os pais (82,76%). Entre os eutróficos, 77,63% declararam consumir peixe; a maioria declarou consumir açaí com açúcar e/ou com farinha de mandioca/tapioca, alimentos típicos da região, assim como carne bovina, 1-2 vezes na semana. Conclusão: A tendência do consumo de alimentos protetores para o desenvolvimento de câncer foi de verduras, legumes e frutas; e a de alimentos de risco, farinha de mandioca, óleos e refrigerantes.DOI: 10.12957/demetra.2019.38290
Referência(s)