
Morfogênese de braquiárias sob estresse hídrico
2019; UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS; Volume: 71; Issue: 5 Linguagem: Português
10.1590/1678-4162-10844
ISSN1678-4162
AutoresCamila Fernandes Domingues Duarte, D.L. Prochera, Luísa Melville Paiva, Henrique Jorge Fernandes, Thiago Trento Biserra, L.H. Cassaro, L.S. Flores, R.L. Fernandes,
Tópico(s)Tree Root and Stability Studies
ResumoRESUMO Objetivou-se avaliar Urochloa spp. submetida a duas situações de estresse hídrico: déficit e alagamento. As forrageiras estudadas foram: U. humidicola cv. Tully, U. humidicola cv. Llanero, U. brizantha cv. BRS Piatã, U. brizantha cv. Xaraés, U. decumbens cv. Basilisk e U. ruziziensis cv. Kenedy, e os parâmetros avaliados foram relacionados às características estruturais e morfogênicas. O trabalho foi desenvolvido em casa de vegetação pertencente à Unidade Universitária de Aquidauana. Os tratamentos consistiram em diferentes condições de umidade do solo: 50 e 80% da capacidade de retenção de umidade do solo, e lâminas de 0cm, 1cm e 5cm de água acima do solo, com quatro repetições, em delineamento inteiramente ao acaso. O modelo considerou o efeito de umidade do solo para cada espécie forrageira a 5% de significância. As características estruturais e morfogênicas do capim-tully não foram afetadas pelas diferentes condições hídricas aqui avaliadas. O capim-llanero não reagiu ao alagamento. O capim-piatã foi tolerante às condições de déficit hídrico e apresentou mecanismos de adaptação ao alagamento. A U. decumbens cv. Basilisk apresentou respostas adaptativas que melhoram sua tolerância ao alagamento. A U. ruziziensis cv. Kenedy apresentou-se inapta às condições de alagamento e de déficit hídrico.
Referência(s)