Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Comparação de métodos de agrupamentos hierárquicos aglomerativos em indicadores de sustentabilidade em municípios do estado do Pará

2019; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 9; Issue: 2 Linguagem: Português

10.33448/rsd-v9i2.2067

ISSN

2525-3409

Autores

Diêgo Lima Crispim, Lindemberg Lima Fernandes, David Figueiredo Ferreira Filho, Bruna Roberta Pereira Lira,

Tópico(s)

Business and Management Studies

Resumo

Este estudo teve como objetivo comparar o desempenho dos métodos de agrupamento hierárquico aglomerativo utilizando um conjunto de dados composto por diversos indicadores de sustentabilidade referentes aos municípios do estado do Pará. Assim como, definir a quantidade de agrupamentos iniciais a serem constituídos pela utilização dos índices de validade. Para seleção dos indicadores, foi feito um check-list de estudos científicos de abrangência nacional, regional e local que abordam a temática da sustentabilidade. Posteriormente, foi realizado a padronização dos indicadores, devido às unidades e escalas de medidas diferentes, não interferindo no resultado e possuindo pesos semelhantes no cômputo do coeficiente de similaridade. A medida de dissimilaridade empregada foi a distância euclidiana, e para determinar o método de agrupamento hierárquico foi utilizado o coeficiente aglomerativo (CA). Para estabelecer o número de agrupamento inicial foram empregados índices de validação. O método aglomerativo com melhor desempenho quanto ao (CA) foi de Ward com 0,94, indicando uma melhor força e qualidade entre as técnicas aglomerativos. Os índices de validação Davies Bouldin (DB), Dunn (D) e Silhouette (SIL), indicaram que a quantidade ideal de agrupamentos iniciais a ser formado são 2, todavia o índice PBM constatou que a formação ideal é com 4 grupos. Com relação aos municípios maior homogeneidade, verificou-se que na composição com 2 grupos, as observações mais similares foram m105(Salinópolis) e m109(Santa Izabel do Pará), seguido das observações m102 (Rio Maria) e m144 (Xinguara), todas inseridas no grupo 1.

Referência(s)
Altmetric
PlumX