Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

LABIRINTO EM CAMILO PESSANHA: ÁGUA EM IMAGENS

2019; UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA; Volume: 2; Issue: 1 Linguagem: Português

10.14393/tes-v2n1-2019-51033

ISSN

2595-8925

Autores

Antônio Roberto Giraldes,

Tópico(s)

Arts and Performance Studies

Resumo

Partindo da noção simbólica do “Labirinto”, iluminando-o, paradoxalmente, com a escura luz do mistério, vislumbra-se muito mais que algo sem saída, vislumbra-se algo que oferece caminhos tortuosos e intrincados para um possível encontro numinoso transcendente no centro de nós mesmos. Dessa forma, a agonia labiríntica sentida no “estar-se perdido” estimula um movimento aO Regime Noturno da Imagem (DURAND) como forma de enfrentamento simbólico à angústia existencial (MORIN). O presente trabalho perpassará, em soslaio, pelos Labirintos do poeta Simbolista português CAMILO PESSANHA, na obra CLEPSIDRA, singrando por alguns poemas, tendo como companhia de navegação as águas e os sonhos de GASTON BACHELARD.

Referência(s)