Artigo Acesso aberto

De regresso à geologia de Angola: I. A zona costeira de Luanda ao Cuanza Sul

2019; Volume: 7; Issue: 4 Linguagem: Português

10.24927/rce2019.078

ISSN

2183-9697

Autores

Luís V. Duarte,

Tópico(s)

Geological and Geophysical Studies Worldwide

Resumo

Estamos de volta a Angola. Ao país da Welwitschia, do Imbondeiro, da raríssima Palanca Negra, e de tantos outros símbolos e maravilhas naturais. Se juntarmos o riquíssimo património geológico reconhecido em todo o país, desde as Pedras Negras de Pungo Andongo à Bacia do Okavango, muito dificilmente se esgotará o tema. Até porque teríamos de passar toda uma vida neste deslumbrante país que é Angola! Depois do Planalto da Humpata e da Serra da Leba - um desses lugares de eleição -, e dos seus registos de vida proterozoica1, o objetivo desta nova visita é a vasta zona costeira de Angola com o seu magnífico registo sedimentar meso-cenozoico, que se perde de vista nas arribas que se prolongam entre as províncias do Cuanza (ou Kwanza) Sul e de Benguela. Lugares e geologia que, pela sua dimensão temática e interesse geológico, obrigam a duas crónicas distintas. A primeira delas reporta-se à primeira das províncias. A ideia é seguir depois para a vizinha Benguela, num percurso sempre contrário ao sentido da corrente superficial oceânica com o mesmo nome. O itinerário tem começo em Luanda.

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