Artigo Acesso aberto Produção Nacional

FIGURAÇÕES DA MULHER NOS ROMANCES A CONFISSÃO DA LEOA E MULHERES DE CINZAS, DE MIA COUTO

2019; Volume: 15; Issue: 36 Linguagem: Português

10.48075/rt.v15i36.22352

ISSN

1981-4674

Autores

Heloísa Stefany Neves QUEIROZ, Dayane Joyce Lino da Silva, Terezinha Taborda Moreira,

Tópico(s)

Urban Development and Societal Issues

Resumo

Este artigo, a partir da leitura dos romances A Confissão da Leoa e Mulheres de Cinzas, de Mia Couto, busca discutir a condição das mulheres na sociedade moçambicana, refletindo acerca das situações de inferiorização e violência de gênero a que são submetidas. A Confissão da Leoa e Mulheres de Cinzas colocam essa temática em evidência ao encenar as histórias de mulheres subalternizadas e emudecidas tanto no ambiente doméstico quanto no meio social.REFERÊNCIAS:BORDIEU, Pierre. A dominação masculina. Pierre Bourdieu; tradução Maria Helena Kühner. 11a edição. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.CANDIDO, Antonio. O direito à Literatura. In: Vários escritos. São Paulo: Duas Cidades, 1995.SANTOS, Luís Alberto Brandão; OLIVEIRA, Silvana Pessôa. Sujeito, tempo e espaço ficcionais: Introdução à Teoria Literária. São Paulo: Martins Fontes, 2001.COUTO, Mia. A confissão da Leoa. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.COUTO, Mia. Mulheres de Cinzas. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.LINS, Ronaldo Lima. Violência e Literatura. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1990.LINS, Ronaldo Lima. O Conceito de Morte na Era da Atrocidade. In: ______. A violência na literatura. São Paulo: Tempo Brasileiro, 1980. p. 7-18.ODÁLIA, Nilo. O que é violência. 2a ed. São Paulo. Brasiliense. 1983.SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Tradução de Sandra Regina Goulart Almeida, Marcos Pereira Feitosa, André Pereira Feitosa. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.ENVIADO EM 10-05-19 | ACEITO EM 21-06-19

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