Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Meu/nosso corpo estranho, o que temos é dele/nele que somos

2019; UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS; Volume: 11; Issue: 1 Linguagem: Português

10.20396/rfe.v11i1.8655077

ISSN

1984-9605

Autores

Juliano Ribeiro Faria, Marcos Antônio Bessa-Oliveira,

Tópico(s)

Race, Identity, and Education in Brazil

Resumo

Construo esta pesquisa para dar visibilidade ao corpo estranho como produtor de arte, cultura e conhecimentos, quando esse encontra sua casa, o “seu corpo” (Bertherat, 2010), na escola. Esta se desenvolve epistemologicamente em Arte-educação descolonial a partir da condição na qual sempre fui colocado, de corpo estranho, por ser imperfeito ao modelo de corpo colonial imposto no ocidente, sempre em relação a um Outro. Continuamente, por isso, vivo sendo posto na categoria de “Ser menos”, na cultura, na vida, no aprendizado, como outros tantos corpos estranhos também vivem: ocupando o fundo da cena para deixar a coreografia em dança bonita ou as apresentações teatrais ou musicais harmônicas.

Referência(s)
Altmetric
PlumX