Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Prevalência de Incontinência Urinária em Mulheres Praticantes de Pilates e de Musculação

2019; Persona Institute of Higher Education; Volume: 13; Issue: 48 Linguagem: Português

10.14295/idonline.v13i48.2178

ISSN

1981-1179

Autores

Líllian Freire de Amorim, Daiane Santos Dias Saraiva, Rosana Porto Cirqueira,

Tópico(s)

Male Reproductive Health Studies

Resumo

A incontinência urinária é um problema que acomete um grande número de pessoas ao redor do mundo. Neste trabalho, pretendeu-se identificar a prevalência de incontinência Urinária em mulheres praticantes de Pilates e de Musculação. É um estudo de caráter exploratório, descritivo e transversal, que foi realizado em uma academia na cidade de Planalto – Ba com mulheres praticantes de pilates e de musculação. Os dados foram colhidos após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Faculdade Independente do Nordeste – FAINOR. Aplicaram-se questionários com o objetivo de obter dados socioeconômicos e demográficos da população estudada, além de coletar informações referentes à existência de possíveis incontinências urinárias, seja por esforço ou urgência, em mulheres jovens ativas, através do questionário validado para o português ICIQ-SF. Após a coleta dos dados foi feito tratamento estatístico com o objetivo de obter uma análise descritiva com cálculo de porcentagem e das frequências simples, que seguem apresentados em gráficos e tabelas. Foram encontrados um índice de IU maior nas praticantes de musculação, porém, as praticantes de pilates apresentaram IU de maior impacto. Conclui-se que são necessários mais estudos com amostragens maiores objetivando investigar as relações da IU com este tipo de atividade física. Além disso, mesmo com um número amostral pequeno, este trabalho indica que se tenha mais atenção e cuidado, seja pelos praticantes ou pelos profissionais orientadores de musculação, logo que, a amostra, mesmo com 10 anos a menos em média, quando comparada com a amostra de pilates, se mostrou mais suscetível a IU.

Referência(s)
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