
APLICAÇÃO PREVENTIVA E CURATIVA DE FUNGICIDAS PARA CONTROLE DA HELMINTOSPORIOSE EM MILHO
2019; INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE; Volume: 2; Linguagem: Português
10.15628/holos.2019.6467
ISSN1807-1600
AutoresJuliane Nicolodi Câmera, Jana Koefender, Diego Pascoal Golle, Eduardo Fiorin Flores, Rafael Pivotto Bortolotto, André Schöffel, Carolina Cardoso Deuner,
Tópico(s)Plant Disease Resistance and Genetics
ResumoO controle químico das doenças é uma das medidas de controle mais utilizadas, principalmente quando se objetiva o controle rápido e preciso. O objetivo deste trabalho foi verificar o comportamento de diferentes grupos químicos de fungicidas quando aplicados de forma preventiva e curativa visando controle da helmintosporiose do milho. Os fungicidas utilizados foram propiconazol, azoxistrobina, ciproconazol + azoxistrobina e benzovindiflupir + azoxistrobina e protioconazol + trifloxistrobina. O híbrido utilizado foi Pioneer P1630H suscetível à Exserohilum turcicum. Utilizou-se uma suspensão 20x103 esporos mL-1, as plantas foram inoculadas por aspersão no estádio V4 (quarta folha expandida, apresentando colar, lígula e aurícula visíveis). O delineamento experimental foi blocos casualizados, com três repetições. No experimento preventivo as plantas foram inoculadas nos dias 1, 4, 8, 10, 16, 19 e 22. No controle curativo as aplicações de fungicidas foram nos dias 1, 4, 6, 11, 14, 17 e 20. Avaliou-se a severidade (%), eficiência de controle e área da lesão. Os fungicidas protioconazol + trifloxistrobina, ciproconazol + azoxistrobina e azoxistrobina mostraram-se eficientes por até 21 dias após a inoculação de E. turcicum. Os fungicidas propiconazol e benzovindiflupir + azoxistrobina foram eficientes para o controle de E. turcicum. O fungicida protioconazol + trifloxistrobina apresentou a menor taxa de expansão de lesão de E. turcicum quando aplicado curativamente enquanto que o fungicida benzovindiflupir + azoxistrobina apresentou a maior taxa de expansão de lesão de E. turcicum.
Referência(s)