Effect of urban trips on stress and cognitive performance, a study in Bogotá, Colombia
2020; Elsevier BV; Volume: 16; Linguagem: Espanhol
10.1016/j.jth.2020.100822
ISSN2214-1413
AutoresAndres L. Jimenez-Vaca, Valentina Guatibonza-García, Carlos O. Mendivil, Paula Bibiana García Cardona, Álvaro Rodríguez-Valencia,
Tópico(s)Stress and Burnout Research
ResumoLos viajes urbanos pueden ser una actividad estresante con impacto la capacidad cognitiva, un componente central de la salud de las personas. El propósito de esta investigación es explorar si el desempeño cognitivo se ve afectado de forma diferencial por el estrés producido por el viaje en bicicleta o en transporte público, en adultos que viajan a estudiar. Para este estudio, se diseñó un experimento en el que se midieron, de forma sistemática el estrés y el desempeño cognitivo, en siete participantes, en triplicado, en días separados, antes y después de cada viaje, para transporte público y para bicicleta (6 viajes en total). Todos los participantes completaron una prueba de Stroop y una muestra de saliva antes y después de cada viaje. Las diferencias de antes y después de cada viaje en el cortisol salival, en el tiempo de respuesta del Stroop y del porcentaje de éxito del Stroop, fueron comparadas entre los modos de transporte por medio de un análisis de varianza de dos vías (ANOVA), usando el modo de transporte y el participante como factores fijos. El cambio medio en el tiempo ajustado del Stroop fue similar entre los dos modos de transporte (1,392 ms ± 8,379 ms para bicicletas, 889 ms ± 6,675 ms para transporte público, p = 0.85). Lo mismo ocurrió para el cambio medio en el porcentaje de éxito del Stroop (1.39% ±5.16% para bicicletas, −0.59±5.79% para transporte público, p = 0.83). Para el porcentaje de éxito en el Stroop, el valor-p para el término participante*modo fue p = 0.051. El cambio medio en el cortisol salival fue −0.39±1.69 ng/mL para la bicicleta y −1.02± 1.97 ng/mL para transporte público (p = 0.11). El término asociado a la variabilidad inter-individual en el cambio del cortisol fue significativo (p˂0.001). Los viajes urbanos en bicicleta o en transporte público inducen un efecto comparable tanto en estrés biológico como en desempeño cognitivo. Se conoce que la bicicleta otorga beneficios personales y para la sociedad. Nuestros resultados, adicionalmente muestran que a pesar del esfuerzo físico, la bicicleta no induce un mayor estrés biológico que el transporte público. Urban commuting can be a stressful experience and may impact cognitive function, a key component of overall health. The purpose of this study was to explore whether the cognitive performance of adults is differentially affected by stress resulting from commuting to study by public transportation or by bicycle in Bogotá, Colombia. We designed an experiment in which stress and cognitive performance were systematically measured in seven participants, in triplicate, on separate days, before and after a trip by either public transportation or bicycle (total 6 trips). All participants were asked to complete a Stroop test and provide saliva samples before and after the trips. After-versus-before trip differences in salivary cortisol, weighted time-Stroop and percentage of success in the Stroop were compared between modes by a two-way analysis of variance (ANOVA) using mode of transport and participant as fixed factors. The mean change in adjusted Stroop time was similar between modes (1,392±8,379 for bicycle, 889 ms ± 6,675 ms for public transport, p = 0.85). The same occurred with the mean change in the percent of success in the Stroop test (1.39% ±5.16% for bicycle, −0.59±5.79% for public transport, p = 0.83). For percent successes in the Stroop, the p-value for the participant*mode term was p = 0.051. The mean change in salivary cortisol was −0.39±1.69 ng/mL for bicycle and −1.02± 1.97 ng/mL for public transport (p = 0.11). The term associated with inter-individual variability in change in cortisol was significant (p˂0.001). Commuting by bike or public transport induced a comparable effect on biological stress and cognitive performance. It is well-known that biking imparts many positive societal and health effects. Our results additionally show that despite involving physical effort, biking does not induce a larger biological stress response than public transportation. O deslocamento urbano pode ser uma experiência estressante com impacto na função cognitiva, um componente essencial da saúde. O objetivo deste estudo foi avaliar si o desempenho cognitivo de adultos e afetado diferencialmente pôr o estres resultado do deslocamento até o local de estudo empregando o transporte público o a bicicleta em Bogotá, Colômbia. Desenhamos um experimento no qual o estresse e o desempenho cognitivo foram medidos sistematicamente in sete participantes, por triplicado, em dias diferentes, antes e depois de uma viagem de transporte público o bicicleta (6 viagens no total). Todos os participantes completaram um Stroop test e forneceram amostras de saliva antes e depois das viagens. As diferenças depois-antes no cortisol salivar, tempo ponderado no Stroop e proporção de sucessos no Stroop foram comparados com um ANOVA para dois fatores (modo de transporte e participante). A variação média no Stroop ajustado foi similar entre modos de transporte (1,392±8,379 para bicicleta, 889 ms ± 6,675 ms para transporte público, p = 0.85). O mesmo aconteceu com a variação na proporção de sucessos no Stroop (1.39% ±5.16% para bicicleta, −0.59±5.79% para transporte público, p = 0.83). Para a proporção de sucessos no Stroop, o valor-p para o termino de interação participante*modo foi p = 0.051. A variação média no cortisol salivar foi −0.39±1.69 ng/mL para bicicleta e −1.02± 1.97 ng/mL para transporte público (p = 0.11). O termo associado com a variação interindividual no cortisol foi estatisticamente significante (p˂0.001). O deslocamento de bicicleta o de transporte público induzem um efeito comparável no estresse biológico e no desempenho cognitivo. E bem sabido que andar de bicicleta confere muitos efeitos positivos na saúde y para a sociedade. Nossos resultados mostram que apesar do esforço físico, andar de bicicleta não induz mais estresse biológico do que andar de transporte público.
Referência(s)