Artigo Revisado por pares

Perfil do atendimento fisioterapêutico na Síndrome da Down em algumas instituições do município do Rio de Janeiro

2007; UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO; Volume: 15; Issue: 2 Linguagem: Português

10.34024/rnc.2007.v15.10288

ISSN

1984-4905

Autores

Carla Trevisan Martins Ribeiro, Márcia Gonçalves Ribeiro, Alexandra PQC Araújo, Maysa N Torres, Marco Antonio O Neves,

Tópico(s)

Academic Research in Diverse Fields

Resumo

Objetivo. Verificar o conhecimento referente ao tratamento de fisioterapia motora (FM), como parte da estimulação precoce, para crianças portadoras de Síndrome de Down (SD) nas principais instituições do Município do Rio de Janeiro. Método. Estudo observacional transversal. Foi aplicado questionário estruturado a fisioterapeutas de 4 das 11 instituições mapeadas, contendo dados referentes ao atendimento fisioterapêutico. Resultados. Em relação a FM, 3 instituições utilizaram método de tratamento neuroevolutivo e uma utilizou Glenn Doman. Duas instituições determinaram idade mínima de 3 meses para o início do tratamento e somente uma realizou trabalho de estimulação com voluntários treinados, sem presença do fisioterapeuta. O atendimento em grupo foi observazdo em 3 instituições, com média de tempo de FM de 15 min e 30 min na outra instituição. A instituição com atendimento individual apresentou maior duração da sessão, 35 min. Em 3 instituições, a freqüência de atendimento foi 2 vezes por semana e na outra instituição foi 5 vezes por semana. Os responsáveis pelos pacientes foram orientados em todas as instituições, porém somente duas delas permitiram participação nas sessões. Todas apresentaram como critério de alta a marcha independente.. Três instituições encaminharam a criança para outros locais após alta. Conclusão. Freqüência, método e idade de atendimento, além de orientação e encaminhamento pós-alta estão condizentes à prática de FM para esta população.

Referência(s)
Altmetric
PlumX