Artigo Acesso aberto Produção Nacional

Enxerto subepitelial de tecido conjuntivo e enxerto gengival livre para recobrimento radicular – relato de dois casos clínicos

2020; Revista Eletronica Acervo Saude; Volume: 12; Issue: 4 Linguagem: Português

10.25248/reas.e2791.2020

ISSN

2178-2091

Autores

Vitória Hewelly Santiago de Lima, Maria Joane Coelho de Sousa, Larice Kércia Braz Monteiro, Vilana Maria Adriano Araújo, José Laurentino Ferreira Filho, Mariana Canuto Melo de Sousa Lopes, Ernanda Maria de Araújo Sales, Flávia Jucá Alencar e Silva, Jacqueline de Santiago Nojosa, Mariana Vasconcelos Guimarães,

Tópico(s)

Dental Trauma and Treatments

Resumo

Objetivo: Comparar manejos cirúrgicos e resultados funcionais e estéticos entre as técnicas de recobrimento radicular de Enxerto Subepitelial de Tecido Conjuntivo (ESTC) e Enxerto Gengival Livre (EGL) através de relatos de casos clínicos. Detalhamento do caso: Duas pacientes com idades de 21 anos e finalizando tratamento ortodôntico compareceram ao Complexo Odontológico São João Calábria da UNICATÓLICA, com recessão gengival (RG). Após os exames periodontais e sistêmicos, observou-se RG no dente 41. As pacientes receberam informações necessárias e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Para o EGL e o ESTC, respectivamente, o preparo do leito receptor consistiu em incisão horizontal na linha mucogengival com desepitelização, e retalho em envelope após incisão intrasulcular com descolamento parcial de retalho. No palato duro, o qual consistiu no leito doador, obteve-se tecido epitelial e conjuntivo ou apenas conjuntivo, que foi acomodado ao leito receptor e fixado por suturas. Após 2 meses, notou-se quantidade maior de tecido queratinizado e divergência de cor referente ao enxerto no EGL. O recobrimento radicular completo ocorreu apenas para o ESTC, que incluiu uma sutura suspensória. Conclusão: O EGL e o ESTC apresentam resultados clínicos superiores entre si quanto aos aspectos funcionais e estéticos, respectivamente, em RGs.

Referência(s)