
Tipo acromial de brasileiros: Estudo em escápulas humanas
2020; Linguagem: Português
10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/tipo-acromial-de-brasileiros
ISSN2448-0959
AutoresThemis Moura Cardinot, Mauro Felippe Felix Mediano, Jamille Santos de Almeida, Bruno Ferreira Alves Castello da Costa, Paula de Abreu Azevedo, Rodrigo Paiva Martins de Brito, Juliana Pereira Borges, Fabrício Vasconcellos, Márcio Trindade Duque Estrada Régis, Michelle Gomes Moreira da Silva, Karine Silva Verdoorn, Isabela Henriques Lucas, Juliana Rangel de Oliveira Carvalho, Afonso Henriques Bandeira Moniz-de-Aragão,
Tópico(s)Peripheral Nerve Disorders
ResumoO estudo do acrômio tem sido motivo de interesse devido ao seu papel na patogênese, diagnóstico e tratamento conservador ou cirúrgico da dor no ombro. A maioria dos estudos que avaliou o tipo acromial foi realizada na América do Norte, Europa e Ásia e, por isso, pouco se sabe sobre o perfil acromial em brasileiros. O objetivo desse estudo foi avaliar o tipo acromial de brasileiros. Um total de 112 escápulas secas, em bom estado de conservação, foram analisadas para esse estudo. As escápulas de ambos os lados foram avaliadas por dois observadores que utilizaram a classificação de Bigliani (tipo I – plano, tipo II – curvo, tipo III – gancho) refinada por Epstein. Os dados coletados por cada observador foram registrados em planilhas individuais e um consenso sobre o tipo acromial foi estabelecido para cada um dos acrômios avaliados. Das 112 escápulas analisadas foram encontradas 54 (48,2%) do tipo I (plano), 53 (47,3%) do tipo II (curvo) e 5 (4,5%) do tipo III (gancho). A análise de 112 escápulas humanas secas mostrou que o tipo acromial de maior incidência em brasileiros são os tipos I e II. O tipo III apresentou uma ocorrência muito pequena na amostra estudada. Palavras-chave: Acrômio, ombro, dor, espaço subacromial, síndrome do impacto.
Referência(s)