Fraturas em potros: Estudo retrospectivo de 31 casos (2008-2019)
2020; Brazilian Journal of Development; Volume: 3; Issue: 2 Linguagem: Português
10.34188/bjaerv3n2-005
ISSN2595-573X
AutoresAndré Luís do Valle De Zoppa, Luís Cláudio Lopes Correia da Silva, Rodrigo Romero Corrêa, Júlio David Spagnolo, Stéfano Carlo Filippo Hagen, Anderson Fernando de Souza,
Tópico(s)Occupational Health and Safety Research
ResumoRESUMOEste trabalho tem por objetivo descrever a ocorrência, tipo, intervenções e desfechos das fraturas em potros de até 11 meses, atendidos no Hospital Veterinário da FMVZ-USP entre 2008 e 2019.Nesse período foram atendidos 31 casos, 17 machos e 14 fêmeas.Os ossos acometidos foram: fêmur (25,8%), tíbia (19,4%), metacarpo principal (19,4%), rádio (16,1%), falange proximal (12,9%), úmero e escápula (3,2%, cada).O tipo de fratura mais observada foi Salter Harris tipo II, acometendo sete casos (22,6%) e a fixação interna com placas bloqueadas foi o tratamento mais utilizado (32,3%), seguido de fixador externo e imobilização rígida externa com três casos cada (9,7%).A alta hospitalar foi registrada em 12 animais (38,7%), sendo que três casos submetidos à osteossíntese utilizando placa bloqueada, apresentaram quadro de osteomielite e os implantes foram removidos.Nos casos envolvendo fêmur, escápula e úmero todos os animais vieram a óbito ou foram submetidos a eutanásia por complicações na osteossíntese ou por não terem condições de tratamento.As particularidades e especificidades destes potros devem ser levadas em consideração no momento da avaliação préoperatória,
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