
TIPOS DE SUBSTRATOS NA GERMINAÇÃO E NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DA PINHA
2020; Volume: 13; Issue: 6 Linguagem: Português
10.7127/rbai.v13n6001144
ISSN1982-7679
AutoresCicero de Lima Almeida, Joílson Silva Lima, James do Nascimento Costa, Pedro Oliveira Filho, Manoel Valnir Júnior, Dimitri Matos Silva,
Tópico(s)Seed Germination and Physiology
ResumoO objetivo deste trabalho foi avaliar a germinação e o desenvolvimento inicial da pinha ( Annona squamosa L.), semeada em diferentes substratos. O experimento foi conduzido em telado agrícola (sombrite 50%) pertencente ao Instituto Federal do Ceará/ Campus Sobral, no período de outubro a dezembro de 2018. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com cinco tratamentos [T1 - fibra de coco (FC); T2 – fibra de coco + esterco caprino (FC + EC); T3 – esterco caprino (EC); T4 – esterco caprino + solo (EC + S); e T5 - solo (So)], com quatro repetições, sendo 32 sementes por repetição. Aos 50 dias após a semeadura foram avaliados o percentual de germinação (G, %), a altura das plântulas (H, cm), o número de folhas (NF, unid), o diâmetro do caule (DC, mm), a massa fresca da parte aérea (MFA, g planta -1 ), a massa fresca total (MFT, g planta -1 ), a massa seca da parte aérea (MSA, g planta -1 ), a massa seca total (MST, g planta -1 ), a porcentagem de massa seca (PMS, %) e a porcentagem da massa da raiz na planta (PR, %). O substrato composto por fibra de coco e esterco caprino (1:1), é o mais indicado para a produção de mudas de pinha, por proporcionar melhor desenvolvimento inicial associado à boa percentagem de germinação. O substrato composto apenas por solo retarda a germinação das plântulas e proporciona menor desempenho para o desenvolvimento inicial de mudas de pinha, sendo recomendado seu uso misturado com outros materiais.
Referência(s)