
ÁGUA SALINA E FORMAS DE ADUBAÇÃO NA CULTURA DA ABOBRINHA
2020; Volume: 13; Issue: 6 Linguagem: Português
10.7127/rbai.v13n6001160
ISSN1982-7679
AutoresFrancisco Hermeson Rodrigues Costa, José Marcelo da Silva Guilherme, Andreza da Silva Barbosa, Juvenaldo Florentino Canjá, Márcio Henrique da Costa Freire, Geocleber Gomes de Sousa,
Tópico(s)Geography and Environmental Studies
ResumoO objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da irrigação com água salina sob diferentes formas de adubação nas trocas gasosas da cultura da abobrinha. O experimento foi realizado na área experimental da Unidade de Produção de Mudas Auroras (UPMA), na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), Redenção, Ceará. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2 x 3, com 4 repetições. O fator 1 corresponde a dois níveis de condutividade elétrica (A1 - água de abastecimento 0,8 dS m -1 e A2 - solução salina de 2,5 dS m -1 ); e o fator 2 corresponde a três formas de adubação: T1= adubação com cinza vegetal (100%); T2= adubação mineral com NPK (100% da dose recomendada); T3= controle (sem adubação). Aos 26 dias após o transplantio (DAT), foram analisadas as seguintes variáveis: fotossíntese ( A ), transpiração (E), condutância estomática (gs) e o índice clorofila (SPAD). A abobrinha irrigada com água de (0,8 dS m -1 ) alinhado à adubação com Cinza vegetal, mostrou-se superior as demais adubações, para as variáveis fotossíntese, transpiração e a condutância estomática. A forma de adubação com NPK foi a mais eficiente para o índice de clorofila irrigado com água de baixa salinidade.
Referência(s)