Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Taxa de cobertura antirrábica em cães e gatos nos anos de 2010 a 2018 nas campanhas municipais de Jataí – Goiás, Brasil

2020; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 9; Issue: 7 Linguagem: Português

10.33448/rsd-v9i7.4223

ISSN

2525-3409

Autores

Gabrielly da Silva Ferreira, Rafaela Assis Oliveira, Laura Baialardi Galvão, Eric Mateus Nascimento de Paula, Poliana de Castro Melo, Alana Flávia Romani, Dirceu Guilherme de Souza Ramos, Andréia Vítor Couto do Amaral, Carolina de Alvarenga Cruz, Daniel Bartoli de Sousa, Raphaella Barbosa Meirelles-Bartoli,

Tópico(s)

Mosquito-borne diseases and control

Resumo

A raiva é uma antropozoonose causada por um vírus transmitido pelo contato com a saliva de mamíferos infectados, principalmente através da mordedura ou lambedura de mucosas. O objetivo desse estudo foi analisar a cobertura vacinal contra a raiva na cidade de Jatai- GO de 2010 a 2018. Utilizando dados cedidos pela Unidade de Vigilância em Zoonoses do município pode ser observado que nos anos de 2010 não houve cálculo por falta de dados e nos anos de 2011 e 2015 não houve vacinação. Já nos anos de 2012, 2013 e 2014 a cobertura vacinal foi de 85%, 99% e 116% respectivamente e, após esse crescimento houve um decréscimo nessa cobertura nos anos de 2016, 2017 e 2018 onde foi verificado a cobertura vacinal de 107%, 107% e 98%, respectivamente. Com esse estudo verificou-se que a quantidade de animais vacinados em cada ano, atingiu a meta preconizada pela Organização Mundial de Saúde que é de 80% da população total de animais do município, porém isso levanta a questão sobre a precisão dos dados, pois outros estudos demostram que a população animal estimada para as campanhas está bem abaixo do valor real, isso porque no município não há uma pesquisa precisa, e sim apenas uma estimativa em cima dos animais vacinados nas campanhas. Em Jataí apesar de haver 13 casos suspeitos de raiva em quirópteros no intervalo analisado nos anos de 2014 (4 casos), 2015 (1 caso), 2016 (2casos), 2017 (3 casos) e 2018 (3 casos), todas as amostras enviadas para o LACEN, tiveram resultados negativos.

Referência(s)
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