Artigo Acesso aberto Produção Nacional Revisado por pares

Matrículas da Educação Especial na Educação Profissional Técnica de Nível Médio no Estado do Amapá (2015-2018)

2020; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 9; Issue: 7 Linguagem: Português

10.33448/rsd-v9i7.4867

ISSN

2525-3409

Autores

Ana Cláudia Figueiredo Martins Penha, Amanda Alves Fecury, Rosana Moraes Pascoal, Carla Viana Dendasck, Maria Helena Mendonça de Araújo, Keulle Oliveira da Souza, Iracely Rodrigues da Silva, Elisângela Cláudia de Medeiros Moreira, Jones Souza Moraes, Euzébio de Oliveira, Cláudio Alberto Gellis de Mattos Dias,

Tópico(s)

Brazilian Legal Issues

Resumo

De acordo com as notas estatísticas do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o número de matrículas de alunos da Educação Especial teve um aumento em 2018 de 33,2% em relação ao ano de 2014, no Brasil. Este artigo, objetivou verificar o índice de matrículas da Educação Especial (alunos de escolas especiais, classes especiais e incluídos) na Educação Profissional Técnica de Nível Médio no Estado do Amapá- Brasil (2015-2018). Metodologicamente, realizou-se levantamento de dados no site do Inep e pesquisa bibliográfica, com abordagem que envolve métodos mistos. Nos resultados, constatou-se um aumento de matrículas nos cursos integrados na rede federal, enquanto que nos cursos concomitantes e subsequentes a taxa de elevação aconteceu na rede estadual. Já na Educação de Jovens e Adultos (EJA), por sua vez, só houve registro de matrículas na rede federal presencial. Conclui-se que as escolas precisam estar preparadas para atender ao público da educação especial, para que possam garantir uma educação inclusiva de qualidade. Para isso, são necessários maiores investimentos públicos na educação do norte do país. Além de comprometimento nacional e estadual, no desenvolvimento de pesquisas que possam mapear a temática da educação especial em sua relação com os níveis, etapas e outras modalidades de ensino (como a EJA), respeitando-se as diferenças socioeconômicas e culturais das regiões brasileiras, bem como as suas possíveis potencialidades e fragilidades educacionais.

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