Caracterização clínico-epidemiológica dos recém-nascidos em cuidados intensivos
2020; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 9; Issue: 8 Linguagem: Português
10.33448/rsd-v9i8.6198
ISSN2525-3409
AutoresLuana Lima de Souza, Monyka Brito Lima dos Santos, Francisco das Chagas Araújo Sousa, Irene Sousa da Silva, Fernanda Lima de Araújo, Iderlan Alves Silva, Adriana Coutinho, LAIS MONTEIRO ARAÚJO CAMPOS ARÊA LEÃO, Elisá Vitória Silva e Silva, Vera Alice Oliveira Viana, Amanda Karoliny Meneses Resende, Lilian Rodrigues de Oliveira, Elson Fonseca Costa, Joélio Pereira da Silva, Lea Sinimbu Macedo,
Tópico(s)Neuroscience of respiration and sleep
ResumoTrata-se de um estudo descritivo, exploratório, documental, com abordagem quantitativa de dados. O objetivo buscou descrever as causas que levam os recém-nascidos serem admitidos em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). O levantamento dos dados ocorreu em abril de 2018 e a amostra foi constituída de 108 prontuários referente ao ano de 2017 de uma Maternidade Pública em Caxias, Maranhão. As causas de internação dos recém-nascidos na UTIN têm predominância da Síndrome do Desconforto Respiratório (SDR) juntamente com a prematuridade (22%), seguido pela síndrome do desconforto respiratório (21,3%) e prematuridade (12,0%), mas, isoladamente. E houve prevalência do sexo masculino (56, 48%), baixo peso (55,56) e 85,6% dos recém-nascidos permaneceram na UTIN no período entre 1 a 15 dias. Quanto a correlação das variáveis abordadas nesse estudo, a causa de admissão na UTIN/peso (p= 0, 003*), foi a única que apresentou associação significativa. O estudo contribui com informações precisas sobre as principais causas de internação na UTIN possibilitando reconhecer carências e planejar ações de saúde específicas.
Referência(s)