
Quem nasce em Bacurau é gente? Gênero e precariedade de vida no filme “Bacurau”
2020; UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA; Volume: 13; Issue: 1 Linguagem: Português
10.5902/1983734844052
ISSN1983-7348
AutoresFelipe Bastos, Eduardo Gonçalves,
Tópico(s)Urban and sociocultural dynamics
ResumoEste artigo toma o filme “Bacurau” como objeto de reflexão para debater o conceito de sujeito a partir de duas noções de Judith Butler: a performatividade de gênero, a partir do personagem Lunga, e a distribuição desigual de condições precárias de vida, através das relações de reconhecimento entre moradores e estrangeiros do povoado fictício. Tomamos a narrativa cinematográfica como um documento cultural que, em uma perspectiva pedagógica, nos ensina e problematiza sujeitos, enquadramentos e identidades.
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