A margem é onde tudo começa e onde tudo acaba . A. Dasilva O. fala ao país pela Rádio Caos
2020; UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ; Volume: 14; Issue: 2 Linguagem: Português
10.48075/rt.v14i2.25055
ISSN1982-5935
Autores Tópico(s)Music History and Culture
ResumoEm meados dos anos 1980, o Porto começou a abrir-se à mudança cultural, musical e estética anunciada pelo (pós)-modernismo. A resistência - e a procura do novo – também começou a fazer-se sentir através de programas de rádio, de fanzines, de concertos e de boletins. Importante era o lema “pelo direito à diferença”[1]. Nestas movimentações, para além de alguns músicos, destacavam-se certos autores/editores. António da Silva Oliveira (A. DASILVA O., 1958) era uma figura central. Publicava, coadjuvava a publicar e propulsionava projetos dos mais diversos domínios da intervenção cultural. Através da trajetória “maldita”, underground de A. Dasilva O., traçaremos um retrato da sociedade portuense na sua transição para a contemporaneidade onde as artes, as músicas e suas subversões desempenha[ra]m um papel central.[1] Expressão eternizada aos microfones da rádio por António Sérgio no programa de rádio “Som da Frente” em 1982.
Referência(s)