Artigo Acesso aberto Revisado por pares

Penso, logo existo! deixando a preguiça intelectual: um re-linking que exige pensamento

2020; Sociedade Brasileira de Educação Matemática; Volume: 17; Linguagem: Português

10.37001/remat25269062v17id398

ISSN

2526-9062

Autores

Milagros Elena Rodríguez,

Tópico(s)

Educational methodologies and cognitive development

Resumo

Sob o lema do clássico Descartiano, penso, logo existo! Penso logo existo; é convocado para ser motivado por uma mudança de pensamento na matemática; incitando a desistir da preguiça mental. Esta categoria é estudada com base nas essências de autores originais. É uma tarefa pendente dos atores do processo educativo, é a missão de ser e de existir; que é possivelmente uma das diferenças marcantes do ser humano, que o diferencia do resto do planeta: pensar; e é a descolonização do pensamento, deixando para trás a preguiça mental e exercitando-se matematicamente. Tomar decisões; estar no mundo; fazer da sua vida uma grandeza e contribuir com o seu protagonismo na pátria é urgente retomar; em que o presente pensamento disjuntivo, prejudicial e perturbador pode ser o impulso para o aprofundamento da crise mundial. Com o transmétodo, a desconstrução rizomática transcomplexa na transmodernidade, os emergentes são analisados ​​a partir da frase descartiana penso, logo existo! Saindo da preguiça intelectual como um re-link que chama a pensar matematicamente, como o objetivo da investigação. Localiza-se na linha de pesquisa intitulada: Transcomplex Decolonial Mathematical Education. Na parte final, além das conclusões, propondo outras investigações na linha supracitada, incentiva-se a arte de pensar como uma religação do pensamento, desvinculando a preguiça intelectual no futuro do ser humano em sua contribuição e con-formação. O cidadão do mundo deve ser uma responsabilidade social, que na formação áurea do planeta: a massa cinzenta, urge em tempos de crise; pensar com lógica dialética a matemática é um treinamento por excelência. Incentiva o sentimento de pensar como primeira categoria descolonial na Educação Matemática, que estimula a se imbuir para além da racionalidade, para os processos emocionais, onde o cérebro aprende melhor, pensa profundamente quando se emociona e não é constrangido pelas restrições da imaginação; no tetra: corpo-mente-alma-espírito em plena complexidade no ensino da ciência legado da humanidade.

Referência(s)