Prontuários médicos do paciente: a digitalização não é mais uma opção e deve ser uma obrigação
2020; Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz); Volume: 14; Issue: 3 Linguagem: Português
10.29397/reciis.v14i3.2137
ISSN1981-6286
AutoresMarcelo D’Agostino, Felipe Mejía Medina, Myrna Martí, Sebastián García-Saisó,
Tópico(s)Public Health in Brazil
ResumoOs prontuários médicos foram se transformando desde ser exclusivamente em papel para ser, em muitos casos, exclusivamente digitais. Essa mudança tem acontecido gradativamente: inicialmente isolada do sistema local ou nacional de informação em saúde e depois em processo de integração ou já totalmente interligada a todo o sistema. Isso graças ao acesso da sociedade a sistemas eletrônicos que podem se comunicar e trocar dados de forma ágil e tecnologicamente interoperável. No entanto, ainda existem grandes desafis para atingir essa interoperabilidade, bem como o estabelecimento da segurança, privacidade e confiencialidade dos dados; entretanto, os prontuários em formato digital são hoje uma ferramenta poderosa e indispensável para a tomada de decisões, a formulação de políticas e a gestão adequada da saúde pública.
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