Samu nas escolas: utilizando o lúdico na educação em saúde / Samu in schools: using playfulness in health education
2020; Brazilian Journal of Development; Volume: 3; Issue: 5 Linguagem: Português
10.34119/bjhrv3n5-133
ISSN2595-6825
AutoresShirley Carneiro De Sousa Callou, Antônia Adonis Callou Sampaio, Tatiane Pina Santos Linhares, Agnete Troelsen Pereira Nascimento, Mykaelle Almeida Salgado,
Tópico(s)Education during COVID-19 pandemic
ResumoIntrodução: A educação em saúde é uma das funções de maior importância no papel dos profissionais de saúde, o uso do lúdico vem ganhando destaque como mediador do ensino-aprendizagem. Diante dos números expressivos de trotes telefônicos executadas por crianças ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), vislumbrou-se a necessidade de utilizar a educação em saúde de forma lúdica para sensibilizar as crianças sobre a importância do serviço e as consequencias que os trotes podem trazer para a população. Objetivo: Este estudo tem como objetivo explanar um relato de experiência dos acadêmicos de enfermagem referente ao desenvolvimento do projeto “SAMU nas escolas: sou amigo do SAMU não passo trote” que utiliza atividades lúdicas para promover a educação em saúde nas escolas do município de Senhor do Bonfim-Ba. Metodologia: Trata-se de um relato de experiência sobre as atividades do projeto SAMU nas escolas, de abordagem descritiva, com objetivo de relatar o desenvolvimento do projeto durante o ano de 2014 e 2015; utilizando como recurso inovador o teatro. Resultados: Observa-se como resultados, o entendimento e a sensibilização sobre o funcionamento do serviço de urgência; elucidação a grande problemática e prejuízos à vida que os trotes telefônicos proporcionam; estímulo à adesão das crianças enquanto multiplicadores do serviço e, por conseguinte, redução dos trotes. Conclusão: A implantação deste projeto vislumbra a relevância de se trabalhar de forma dinâmica as atividades educativas, pois permite a participação efetiva das crianças, buscando entender o conhecimento e opinião dos mesmos, fazendo-os refletir e julgar os comportamentos, promovendo diálogo e fazendo com que as crianças se sintam atores sociais participativos e multiplicadores de atitudes conscientes, promovendo melhor qualidade dos serviços.
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