
Métodos empíricos de estimativa da evapotranspiração em clima tropical equatorial
2020; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 9; Issue: 10 Linguagem: Português
10.33448/rsd-v9i10.8563
ISSN2525-3409
AutoresJefferson Vieira José, Lívia Braz Pereira, Hugo Mota Ferreira Leite, Lucas da Costa Santos, Timóteo Herculino da Silva Barros, Kelly Nascimento Leite,
Tópico(s)Environmental and biological studies
ResumoA evapotranspiração de referência (ETo) é uma variável muito importante, uma vez que é usada no planejamento e manejo dos sistemas de irrigação e demais áreas. Sendo assim, sua determinação deve ser feita cuidadosa e rigorosamente em face aos vários métodos de estimativa existentes. Neste sentido, dado que o método padrão de Penman-Monteith FAO/56 exige muitos elementos meteorológicos de entrada, o estudo de métodos alternativos se mostra necessário pelas inúmeras delimitações existentes nas estações automáticas de diversas regiões. O presente estudo objetivou comparar a evapotranspiração obtida a partir do método padrão Penman-Monteith FAO/56 com as determinadas por equações empíricas, buscando, identificar métodos mais simples e, portanto, alternativos ao método de referência na Bacia Hidrográfica do Alto Juruá. Para o estudo foram utilizadas três estações automáticas localizadas em Cruzeiro do Sul, Porto Walter e Marechal Thaumaturgo no Acre, com dados pertencentes ao INMET e Xavier, King e Scanlon. Os resultados mostraram que os métodos de Pennan Original e Kimberly Penman foram os que melhor estimaram a ETo em relação ao modelo padrão para as três estações automáticas, enquanto que os métodos de Blaney-Criddle e Hargreaves-Samani apresentaram desempenho inferior. Os métodos de Priestley-Taylor e Kimberly Penman foram escolhidos como alternativos aos métodos de Pennan Original e Kimberly Penman.
Referência(s)