
O sujeito (in)completo e o tempo (en)capsulado: a falha como constitutiva do sujeito e da sociedade
2020; Liceu Literário Português; Linguagem: Português
10.18364/rc.v0i0.332
ISSN2317-4153
AutoresSilvane Aparecida de Freitas, Celso Ricardo Ribeiro de Aguiar,
Tópico(s)Urban and sociocultural dynamics
ResumoPartimos do pressuposto teórico de que o ato de significar depende das posições dos sujeitos no discurso, junto ao contexto sócio-histórico e à memória (o saber discursivo, o já-dito). Neste artigo, objetivou-se problematizar as noções de incompletude da linguagem como constitutiva do sujeito e da sociedade. Para isso, utilizou-se dos pressupostos da Análise de Discurso de orientação francesa, visando a analisar a materialidade discursiva de um enunciado inscrito em uma placa de bronze fixada numa laje de concreto, no chão da entrada do Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, cidade do Rio de Janeiro. Após análise do excerto selecionado, concluiu-se que como o sujeito se constitui na e pela linguagem, a incompletude, a falha, vem à tona.
Referência(s)