A DISTOPIA ANIMALESCA DE GEORGE ORWELL NO ROCK PROGRESSIVO DO PINK FLOYD
2020; UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA; Volume: 1; Issue: 66 Linguagem: Português
10.9771/ell.v1i66.36131
ISSN2176-4794
Autores Tópico(s)Cultural, Media, and Literary Studies
Resumo<p>À luz das traduções intersemióticas, reaproximamos a obra literária <em>A Revolução dos Bichos</em> (Animal Farm, 1946), de George Orwell, e o álbum <em>Animals</em> (1977), da banda de rock progressivo Pink Floyd, de modo a realizarmos análises comparativas sobre as transmutações que os signos de linguagens verbais sofreram ao migrarem para um código de linguagem musical. Com o foco nos aspectos da <em>animalidade</em>, veremos como tal instinto, compartilhado entre humanos e alegorias animalescas para representar formas de poder na arte, foi tratado nas duas distopias de linguagens diferentes, sendo que a obra pinkfloydiana é declarada e explicitamente decalque da literatura orwellinana.</p>
Referência(s)