
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A AUTONOMIA FUNCIONAL DE MULHERES IDOSAS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA
1970; Volume: 77; Issue: 140 Linguagem: Português
10.37310/ref.v77i140.325
ISSN2447-8946
AutoresDaniel Belloni, Alessandro Carielo de Albuquerque, Thiago de Oliveira Rodrigues, Mauro Lúcio Mazini Filho, Vernon Furtado da Silva,
Tópico(s)Physical Education and Gymnastics
ResumoO presente estudo teve o objetivo de comparar a autonomia funcional de mulheres idosas, praticantes e não praticantes de hidroginástica. A amostra foi composta por 19 mulheres, com idades entre 61 e 80 anos, divididas em dois grupos (GPH – grupo praticante de hidroginástica, GNPH – grupo não praticante de hidroginástica). A avaliação da autonomia funcional foi realizada utilizando o protocolo GDLAM (Vale et al., 2006), constituído pelos testes de caminhar 10 metros (C10m), levantar-se da posição sentado (LPS), levantar-se da posição decúbito ventral (LPDV), levantar-se da cadeira e locomover-se pela casa (LCLC). A análise estatística foi realizada por meio do teste t-Student para amostras independentes, com o nível de significância de α<0,05. O GNPH levou o dobro do tempo para realizar as tarefas de LPS, LPDV e LCLC ao ser comparado com o GPH (p<0,05). Contudo, ao desempenhar o teste de C10m, o mesmo não se revelou diferente estatisticamente (p>0,05). Conclui-se, baseado nos dados revelados, que a hidroginástica pode ser uma atividade física utilizada para prevenir o declínio funcional, e, ainda, conservar a autonomia funcional de mulheres idosas.
Referência(s)