
O protagonismo do banal e a performance nas bandas desenhadas documentais
2017; University of Minho; Issue: 1 Linguagem: Português
10.21814/vista.2964
ISSN2184-1284
Autores Tópico(s)Music History and Culture
ResumoEste trabalho visa analisar estratégias da banda desenhada norte-americana dos anos 1960, em especial produzida por Robert Crumb e Harvey Pekar e rever a sua influência nos quadrinhos documentais contemporâneos, nos quais a autorreferencialidade e a banalidade se evidenciam como caraterísticas da banda desenhada moderna. A proposta é dialogar com a teoria da performance de Paula Sibilia, com a presença do homem comum nas mídias e, por fim, com os conceitos de “virada demótica” de Graeme Turner e de “democratainment” de John Hartley.
Referência(s)