
Memória e humanidade ciborgue: Blade Runner e a dicotomia humano máquina
2020; Associação Brasileira de Pesquisa (Auto)Biográfica (BIOgraph); Volume: 5; Issue: 15 Linguagem: Português
10.31892/rbpab2525-426x.2020.v5.n15.p1337-1353
ISSN2525-426X
AutoresHamilcar Silveira Dantas, Fábio Zoboli, Renato Silva,
Tópico(s)Digital Games and Media
ResumoEste artigo objetiva interpelar a memória para discorrer sobre a dicotomia humano/máquina – ciborgue – no clássico Blade Runner (1982). Na diegese fílmica, a dúvida sobre a condição do protagonista Rick Deckard, humano ou replicante, é colocada como base a uma discussão acerca da memória como atributo de distinção entre o natural e o artificial, o humano e o replicante. Conclui-se que a figura do ciborgue na narrativa fílmica sugere a superação de dualismos usados para explicar de modo esquemático nossa existência.
Referência(s)