
CCS e amiloide A do leite de quartos mamários tratados na secagem com plasma rico em plaquetas autólogo, associado ou não a antibiótico
2020; UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS; Volume: 72; Issue: 6 Linguagem: Português
10.1590/1678-4162-11556
ISSN1678-4162
AutoresRosângela Antunes Terra, A.S. Izidorio, J.D. Assis, A.C.S. Cunha, L.A. Mendonça, G.S. Meireles, Andresa Guimarães, R.C.C.M. Botteon,
Tópico(s)Infant Nutrition and Health
ResumoRESUMO Este estudo teve como objetivo avaliar biomarcadores de mastite após terapia da secagem com plasma rico em plaquetas (PRP), associado ou não a antibiótico. Trinta e seis quartos mamários foram utilizados em três tratamentos (T): T1 - antibiótico (ATB), T2 - PRP e T3 - PRP + ATB. Amostras de leite foram coletadas antes da secagem (A1), no parto (D0) e 14, 30 e 60 dias pós-parto (D14, D30 e D60), para determinar contagem de células somáticas (CCS) e amiloide A (AA). O delineamento foi inteiramente ao acaso, com arranjo em parcelas subdivididas (SigmaPlot®). Dados de CCS foram transformados (log 10). As médias foram comparadas utilizando-se testes de Tukey ou Holm-Sidak (P<0,05). A CCS em A1 foi elevada em todos os grupos (P>0,05). No D30, CCS foi maior em T2 (P<0,05), igualando-se no D60. Não houve diferença na AA entre Ts em qualquer dia de coleta (P>0,05). Houve diferença nos momentos de coleta (P<0,05), A1 maior que D14 e D30. Houve uma correlação positiva fraca com CCS (0,280). Os tratamentos foram semelhantes em manter a saúde da glândula mamária na lactação subsequente. O PRP intramamário pode ser usado para terapia de vaca seca em casos de mastite subclínica.
Referência(s)