Artigo Acesso aberto

RELAÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA E SOFRIMENTO PSÍQUICO EM AGENTES PENITENCIÁRIOS NO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO-RONDÔNIA

2020; Volume: 1; Issue: V13N1 Linguagem: Português

10.36692/v13n1-11

ISSN

2178-7514

Autores

Madson Belém Martins, L. Silió, Bruno Fernandes Antunez, Onezímo Gregório da Silva, Mila Alves de Matos Rodrigues, José Ricardo Lourenço de Oliveira, Heleise Faria dos Reis de Oliveira, Adriano de Almeida Pereira, Bráulio Nascimento Lima, Carlos Henrique Prevital Fileni, Gustavo Celestino Martins, Leandro Borelli de Camargo, Alexandre Freitas de Carvalho, Ricardo Pablo Passos, Guanis de Barros Vilela, Luís Gonzaga de Oliveira Gonçalves,

Tópico(s)

Physical Education and Sports Studies

Resumo

Os agentes penitenciários são profissionais que vivem em constante risco e para isso, recebem um adicional em seu salário, designado de periculosidade. Portanto, objetivou-se correlacionar a atividade física com o sofrimento psíquico. Desta forma, elencou-se a questão problema: Qual a correlação entre atividade física e sofrimento psíquico? A metodologia utilizada para esta pesquisa foi descritiva com análise quantiqualitativa. A amostra formou-se com 64 agentes penitenciários. Os instrumentos de medidas foram: o Questionário Internacional de Atividade Física, versão curta (IPAQ), utilizado para avaliar o nível de atividade física e para avaliar o sofrimento psíquico, foi utilizado o Self Report Questionnaire (SQR-20). O resultado dos questionários apontou que 25% dos agentes são sedentários, 25% estão no nível de irregularmente ativos, 30% ativos e 20% muito ativos. A prevalência em relação ao sofrimento psíquico foi de 25%. Na análise de correlação entre atividade física e sofrimento psíquico, o resultado produzido foi de P≤ 0,001 e rho= - 0,41, podendo afirmar que existe uma correlação significativa, entre essas duas variáveis.

Referência(s)