
Direct Radiative Forcing Due to Aerosol Properties at the Peruvian Antarctic Station and Metropolitan Huancayo Area
2020; UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO; Volume: 43; Issue: 4 Linguagem: Português
10.11137/2020_4_404_412
ISSN1982-3908
AutoresJulio Miguel Ángeles Suazo, Luis Salas, Alex Rubén Huaman De La Cruz, Roberto Angeles Vásquez, Georgynio Rosales Aylas, Alicia G. Rocha Condor, Edilson J. Requena‐Rojas, Felipa Elvira Muñoz Ccuro, José Luis Flores Rojas, Hugo Abi Karam,
Tópico(s)Atmospheric Ozone and Climate
ResumoDescrevemos os resultados do estudo da profundidade ótica do aerossol (POA) e do Forçamento Radiativo Direto (FRD) no topo da atmosfera (TOA), obtidos durante a campanha de medição e monitoramento, XXI Expedição Antártica do Peru, entre os meses de janeiro e fevereiro de 2013, e na área metropolitana de Huancayo (AMH) entre os meses de junho e julho de 2019. Na Estação Antártica Peruana Machu Picchu utilizou-se um fotômetro solar SP02-L. Tal instrumento possui 4 canais: 412 nm, 500 nm, 675 nm e 862 nm, permitindo realizar medições diretas do espectro de radiação visível. Na AMH usamos o sensor BF5, que mede a radiação direta, difusa e global em comprimento de onda curta. Os cálculos de AOD em latitudes polares variaram entre 0,0646 e 0,1061. Na AMH apresenta valor máximo de 0,58 (11 de junho) e mínimo de 0,19 (12 de junho). Determinou-se o coeficiente de Angstrom variando de 0 a 0,07, esses valores indicam a presença de partículas grandes. Na AMH varia de 0 a 1,8, que indica a presença de aerossóis de fonte de queima de biomassa e industrial. As propriedades óticas observadas foram usadas para estimar a forçante radiativa direta por aerossóis (FRDA) no topo da atmosfera. Os resultados indicam que no King George Island, o FRDA, está entre -2 e 4 W/m2; já para a AMH a forçante radiativa direta de aerossol está entre 0 e 20 W/m2.
Referência(s)