
O Regime de Historicidade Distópico: tempo e natureza em Não Verás País Nenhum de Ignácio de Loyola Brandão
2020; UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; Volume: 13; Issue: 1 Linguagem: Português
10.22228/rt-f.v13i1.1066
ISSN1984-9036
AutoresAlfredo Ricardo Silva Lopes, Franco Santos Alves da Silva,
Tópico(s)Aviation History and Innovations
ResumoO romance distópico Não Verás País Nenhum de Ignácio de Loyola Brandão representa de uma nova forma tempo e natureza no contexto da crise ambiental do final do século XX. Com base no Materialismo Histórico, a distopia é vinculada ao seu contexto de criação e representa de forma pessimista os medos e inseguranças de um determinado momento histórico. Assim, diante da atual crise ambiental e da percepção da finitude dos recursos naturais uma forma regressiva de compreender a passagem do tempo surge no final do século XX, o regime de historicidade distópico ambiental.
Referência(s)