
Margens capitais: o desenho e o canteiro da manufatura
2020; Issue: 29 Linguagem: Português
10.37916/arq.urb.vi29.482
ISSN1984-5766
Autores Tópico(s)Urban Development and Societal Issues
ResumoAborda os vínculos da primeira produção de Sérgio Ferro, ao lado de Flávio Império e Rodrigo Lefèvre com a corrente paulista da arquitetura moderna no âmbito da ideologia e da linguagem, anterior ao golpe militar de 1964 e à crítica radical que elaborariam na sequência, filiada à corrente interpretativa de intelectuais brasileiros marxistas, nos termos da dualidade entre arcaico e moderno. Ilumina o comprometimento de suas ideias com usuários e produtores da arquitetura, com vistas a uma solução para a construção de habitações de interesse social. Trata de duas residências burguesas projetadas por Ferro, cujos canteiros de obras serviram como laboratórios de manufatura heterogênea – casa Boris Fausto, em São Paulo – e manufatura orgânica – casa Bernardo Isller, em Cotia – essa última em abóboda.
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