
O efeito do treinamento pliométrico no desempenho do salto vertical em atletas jovens de basquete
2020; UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ; Volume: 31; Issue: 1 Linguagem: Português
10.4025/jphyseduc.v31i1.3175
ISSN2448-2455
AutoresGustavo Augusto Fernandes Correia, Carlos Gilberto de Freitas-Junior, Hugo Alvares Lira, Saulo Fernandes Melo de Oliveira, Wlaldemir Roberto dos Santos, Camilla Karen de Freitas Bezerra da Silva, Paulo Henrique Vaz Silva, Pedro Pinheiro Paes,
Tópico(s)Physical Education and Gymnastics
ResumoEste estudo investigou o efeito do treinamento pliométrico (TP) no salto vertical em atletas jovens de basquete. Participaram 39 atletas, divididos em dois grupos experimentais (masculino - GEM e feminino - GEF) e dois grupos controle (masculino - GCM e feminino - GCF). O aplicativo My Jump quantificou a altura do salto a partir do tempo de voo. Para análise dos dados utilizou-se anova de medidas repetidas, tamanho de efeito de Cohen (TE) e a inferência baseada na magnitude, com nível de significância (p≤ 0,05). Os resultados indicam que o GEM e GCM apresentaram melhoras significativas no countermovement jump (CMJ) e squart jump (SJ). O GEF e GCF apresentaram diferenças significativas no SJ com efeito de interação, no CMJ apenas o GEF apresentou melhoras com efeito de interação. No TE, o GEM apresentou maiores efeitos no CMJ e SJ quando comparado ao GCM, no GEF, o TE foi maior somente no CMJ em relação ao GCF. As respostas qualitativas mostraram que o TP é provavelmente benéfico no GEM, já no GEF, mostrou que é provavelmente benéfico no SJ e muito provavelmente benéfico no CMJ. Conclui-se que o TP promoveu efeitos positivos no GEM e GEF, tanto no CMJ quanto no SJ. Nos grupos controles, ambos obtiveram melhorias significativas no SJ, porém no CMJ, somente o GCM apresentou aumento. Ademais, os resultados foram maiores no GEM e GEF em comparação com o GCM e GCF. Assim, o TP é indicado para potencializar o salto vertical em atletas jovens de basquete.
Referência(s)