Artigo Acesso aberto Produção Nacional

Liga da Justiça:

2020; UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA; Volume: 5; Issue: 2 Linguagem: Português

10.14393/par-v5n2-2020-57143

ISSN

2525-5568

Autores

Rodrigo Sérgio Ferreira Paiva, Dario Brito Rocha Júnior, João Guilherme de Melo Peixoto,

Tópico(s)

Shakespeare, Adaptation, and Literary Criticism

Resumo

O presente artigo estuda o lançamento da Zack Snyder’s Justice League, anunciada para 2021. Trata-se da visão inicial do diretor para o longa-metragem Liga da Justiça (2017), marcado por conflitos de bastidores e pela interferência da Warner Bros. (WB) no controle criativo do projeto. Através do ativismo do consumidor prosumer[1], estratégias de marketing foram utilizadas para reivindicar a proposta original da obra. Com o referencial teórico de autores como Shirky (2011), Rheingold (1996) e Jenkins (2014), verifica-se a hipótese de que o anúncio foi uma resposta estratégica ao fã para promover o HBO Max, novo serviço de streaming do estúdio. A extensão da adaptação fílmica para a plataforma caracteriza o produto como uma narrativa transmidiática, que contribui para a compreensão do universo narrativo da DC Films e suas controvérsias.

Referência(s)
Altmetric
PlumX