INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA:
1969; Issue: 22 Linguagem: Português
10.47240/revistadaesg.v0i22.796
ISSN2675-2174
Autores Tópico(s)Global trade and economics
ResumoCom os grandes acontecimentos ocorridos após as Revoluções Industriais, os países optaram pelo processo integracionista como forma de minimizar as diferenças existentes entre os continentes. A Europa e América Latina foram as áreas geográficas em que houve maior sentimento para uma integração. O processo de integração econômica, embora não sendo o único, é o que melhores bases oferece para um processo integracionista, através de suas várias formas (área preferencial, união aduaneira, mercado comum e união econômica). Inicialmente, é analisada a Comunidade Econômica Européia, já que ela é, no momento, um exemplo eficiente de integração. Posteriormente, analisa-se a Associação Latino-Americana de Livre Comércio, Pacto Andino, Mercado Comum Centro-Americano, Comunidade do Caribe, Sistema Econômico Latino-Americano, Associação Latino-Americana de Integração e Mercado Comum do Sul. No caso do Brasil, atualmente, o que se está efetuando é a integração com a Argentina, Paraguai e Uruguai, atrás do Mercado Comum do Sul – MERCOSUL. Esse mecanismo é promissor, e permitirá que se faça acordos com outros países, em situações bastante favoráveis, pois não será apenas um país e sim um bloco. O MERCOSUL já está realizando acordos com os EUA para formação de uma Zona de Livre Comércio, que em muito favorece os países-membros. Finalmente, são propostas políticas e estratégias que, se implementadas, permitirão que o MERCOSUL realmente se efetive como forma de integração regional.
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