Artigo Acesso aberto Produção Nacional

#rioutópico, notas de um réquiem para a cidade maravilhosa

2020; Volume: 1; Issue: 2 Linguagem: Português

10.14393/eda-v1-n2-2020-58375

ISSN

2675-4576

Autores

María Angélica Melendi,

Tópico(s)

Literature, Culture, and Criticism

Resumo

Em maio de 1926, Filippo Tomasso Marinetti inicia sua palestra no Teatro Lírico, do Rio de Janeiro, lembrando, deslumbrado, a visita que tinha feito à favela do Morro do Pinto. Uma memorável fotografia mostra o escritor cercado por sua comitiva, no cume do morro. No grupo estão Benedetta – esposa de Marinetti –, Assis Chateaubriand, futuro magnata das comunicações, e o jovem Rodrigo Melo Franco de Andrade – então diretor da Revista do Brasil –, que dirigiria o Serviço Nacional de Patrimônio Artístico e Histórico. Também há policiais, jornalistas e moradores. A visita foi relatada pelos jornais do nascente império de Chateaubriand.

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