Revisão Acesso aberto Produção Nacional

Automedicação e o risco à saúde: uma revisão de literatura / Self-medication and health risk: a literature review

2021; Brazilian Journal of Development; Volume: 4; Issue: 1 Linguagem: Português

10.34119/bjhrv4n1-020

ISSN

2595-6825

Autores

Mateus Silva Xavier, Henrique Normandia Castro, Luiz Gustavo David de Souza, Yago Sady Lopes de Oliveira, Natália Filardi Tafuri, Natália de Fátima Gonçalves Amâncio,

Tópico(s)

Healthcare during COVID-19 Pandemic

Resumo

frequentes dessa prática.Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura.A coleta de dados ocorreu através das plataformas da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), e as bases de dados National Library of Medicine (PubMed MEDLINE) e Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), utilizando-se as palavras-chave prevalência, automedicação e riscos, cruzados entre si.Resultados: Percebeu-se uma heterogeneidade do perfil dos grupos que fazem automedicação.Os grupos etários predominantes foram universitários, jovens adultos e crianças por influência dos pais.Houve, ainda, uma relativa predominância do sexo feminino nos achados.Discussão: A automedicação ainda é uma prática recorrente na sociedade brasileira, e para isso, baseando-se no contexto assistencialista do Sistema Único de Saúde, necessita-se que os riscos e consequências de tal prática sejam abordados, já que a mesma pode se levar em casos extremos até a morte, já que todo medicamento tem o potencial de causar reações adversas (RAM).Conclusão: Percebe-se que a prevalência de automedicação no Brasil caracteriza-se como um agravo de saúde pública e que as classes mais afetadas são pessoas mais jovens, e de alta escolaridade.Todavia políticas públicas veem contribuindo para a diminuição dessa prática

Referência(s)