Artigo Acesso aberto Revisado por pares

Atualizações científicas sobre a deficiência de vitamina D, de ácido fólico e magnésio na depressão

2021; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 10; Issue: 2 Linguagem: Português

10.33448/rsd-v10i2.12572

ISSN

2525-3409

Autores

Fabbio Ronnyel Rodrigues Baldoino, Giovanna de Aguiar Mota, Myrella Antônia Almeida Cunha, Hellen Pereira Melo, Tereza Cristina de Carvalho Souza Garcês, Ana Rachel Oliveira de Andrade,

Tópico(s)

Healthcare Regulation

Resumo

Objetivo: realizar uma revisão de literatura acerca da influência da deficiência de vitamina D, de metilfolato e de magnésio no desenvolvimento da depressão. Metodologia: Desenvolveu-se uma revisão do tipo integrativa, com estudos publicados entre 2016 e 2020. Inicialmente, estabeleceu-se a questão norteadora, seguida da seleção dos descritores “Deficiência de Vitamina D”; “ácido fólico”, “deficiência de magnésio” e “depressão”, conforme a plataforma dos Descritores em Ciências da Saúde. As bases de dados destinadas para a busca das publicações, foram: Scielo, Medline, Lilacs e Pubmed. Em seguida definiu-se os critérios exclusão e inclusão das publicações. Resultados e Discussão: Assim, a partir do protocolo metodológico empregado, 24 artigos foram selecionados para compor o estudo. A maior parte (n=19, 79,17%) correspondem a publicações que avaliaram de alguma forma a relação da vitamina D com a depressão. Quatro (16,66%) estudos correspondem à relação do ácido fólico, e um (4,17%) ao papel do magnésio nos distúrbios depressivos. Muitos autores observaram que a deficiência de vitamina D encontra-se associada à presença de sintomas depressivos. Contudo, verificou-se uma escassez de estudos científicos que visem avaliar a influência da deficiência o ácido fólico e magnésio no desenvolvimento da depressão. Conclusão: constatou-se que a maior parte estudos concentra-se na associação entre a ausência da vitamina D e depressão, demonstrando que muitos pesquisadores encaram esse micronutriente como um elemento envolvido em tal distúrbio. Entretanto, ressalta-se a necessidade de mais investigações que visem colaborar com o entendimento do papel do folato e do magnésio nas alterações de humor.

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