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O uso do laser Er:YAG na Odontologia: revisão integrativa

2021; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 10; Issue: 3 Linguagem: Português

10.33448/rsd-v10i3.13063

2525-3409

Geovana Bezerra Brum Lima, Isis Samara de Melo Queiroga, Esdras Gabriel Alves-Silva, Eloiza Leonardo de Melo, Marleny Elizabeth Márquez de Martínez Gerbi, Mávio Eduardo Azevedo Bispo, Renata Araújo Gomes de Sá, Maria Regina Almeida de Menezes,

Environmental and biological studies

Os lasers (acrônimo para amplificação de luz por emissão estimulada de radiação) possuem inúmeras aplicações na área da saúde. Apresentam diversos efeitos dependentes da energia emitida e da absorção pelo tecido-alvo. O presente estudo teve como objetivo realizar uma revisão integrativa da literatura atual sobre o uso do laser Er: YAG, destacando seus benefícios, limitações, relevância e impacto para saúde bucal e para a odontologia. Foi feita uma pesquisa dos artigos nas bases de dados eletrônicas (CAPES, PubMed e MEDLINE), utilizando os descritores: “Dentistry”, “Laser Therapy” e “Er: YAG laser”, indexados no período de 2015 a 2020 que se tratavam de revisões sistemáticas, relatos de caso, ensaios clínicos, estudos in vivo, revisões integrativa e ensaios clínicos randomizados simples cegos. Após os critérios de elegibilidade foram analisados 18 artigos integralmente publicados em língua inglesa. Existem muitos estudos mostrando que o laser Er:YAG se torna relevante por suas diversas aplicações na odontologia como na odontopediatria, em endodontia, em ortodontia, na odontologia preventiva, no manejamento de pacientes com necessidades especiais e na aquisição de melhores efeitos estéticos. Importante ressaltar que em muitos dos procedimentos não precisa de anestesia, a tecnica é muito menos invasiva, dispensando suturas e com isso permitindo um pós operatório mais tranquilo quando comparado com tecnicas tradicionais. As limitações abrangem elavado custo e necessidade de tempo maior para o profissional se adaptar ao novo processo de trabalho e seguir os protocolos, pois ainda, precisa-se de mais estudos clinicos para se estabelecer protocolos universais em algumas situações clínicas.