
Cirurgia minimamente invasiva versus craniectomia no tratamento da hipertensão intracraniana
2021; Volume: 21; Linguagem: Português
10.25248/reac.e6408.2021
ISSN2595-7899
AutoresIan Xavier Paschoeto dos Santos, Aline Trovão Queiroz, Amós Matos Moreira Dias, Felipe Martins Costa, Isabella Lidório Pires Silva, Luiz Eduardo da Cunha Lima Diaz, Maria Eduarda Santos Ritt, Mariana Vanon Moreira, Milla Giancristofaro Dutra, Octávio Augusto Soares Dias,
Tópico(s)Traumatic Brain Injury and Neurovascular Disturbances
ResumoO presente artigo apresenta uma revisão da Craniectomia (CT) e da Cirurgia Minimamente Invasiva (CMI), com o intuito de comparar a valência dessas técnicas no tratamento da Hipertensão Intracraniana (HIC), visto que a alta pressão intracraniana pode gerar déficits irreversíveis, como a herniação cerebral. Por intermédio da exposição de categorias e características, tanto da CT quanto da CMI, buscou-se avaliar a melhor conjuntura de aplicação de determinado método. O estudo esclarece a metodologia da CMI pela Remoção Neuroendoscópica e Aspiração Estereotáxica, assim como suas limitações e benefícios. De forma análoga, descreve-se o mecanismo de CT e discute-se o cenário mais propício para a sua utilização. Por fim, conclui-se, a partir dos dados, que a Cirurgia Minimamente Invasiva é favorável à redução da taxa de ressangramentos, do risco de edemas cerebrais e menor taxa de infecções, porém limitada na visualização necessária da hemostasia e no imediato alívio da pressão intracraniana, enquanto que a CT possibilita consequências indesejáveis e apresenta-se antagônico à homeostasia dos vasos.
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