
Reações adversas aos antirretrovirais apresentadas pelos portadores de HIV
2021; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 10; Issue: 3 Linguagem: Português
10.33448/rsd-v10i3.13308
ISSN2525-3409
AutoresStefanya Cristina Carvalho Moura, Sérgio Ricardo da Cruz Ferreira, Mara Ramel de Sousa Silva Matias, Kelly Maria Rêgo da Silva, Higo José Neri da Silva, Pauliana Texeira da Silva, Ana Maria Castro Ferreira, Wallyson André dos Santos Bezerra, Denilson de Araújo e Silva, Mariel Rodrigues de Campos, Antônia Luzia Lima do Nascimento, Bruna Layra Silva, Deylane Menezes Teles e Oliveira, Alice Maria de Castro Ribeiro, Amanda Miranda da Silva, Emille Andrade Sousa, Iara Katrynne Fonsêca Oliveira, Michelle Maria Ferreira Lopes, Nathália Batista de Andrade, Denis Rômulo Leite Furtado,
Tópico(s)HIV/AIDS oral health manifestations
ResumoOs portadores de HIV iniciam seus tratamentos no do Sistema Único de Saúde (SUS) através da Assistência da Estratégia da Saúde da Família (ESF) e esta, por sua vez, coordena todos os cuidados prestados e o encaminhamento do paciente a uma unidade de referência para aconselhamento, acompanhamento e controle da infecção de forma integral e resolutiva. Contudo esperamos que este trabalho contribua para compreendermos os tipos de reações adversas ocorridas pelos usuários dos medicamentos para tratamento do HIV. Foram utilizadas todas as publicações que possuírem dados de tratamentos farmacológicos para HIV, dentre a determinada data (2019-2020). Os dados foram coletados utilizando as bases cientificas: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), National Library of medicine (PUBMED), PERIODICOS, SCIENCE DIRECT, Biblioteca Virtual em saúde – (BVS), Scientific Eletronic Library Online (SCIELO) e Cochrane Library; e as bases tecnológicas: World Intellectual Property Organization (WIPO) e Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Utilizamos como descritores: REAÇÕES ADVERSAS AOS ANTIRRETROVIRAIS, REAÇÕES ADVERSAS AOS ANTIRRETROVIRAIS EM GESTANTES e ANTIRRETROVIRAIS. O idioma de publicação estava em português, inglês e espanhol, atendendo a uma série histórica de pelo menos cinco anos. Foi observado 208.425 artigos nas bases cientificas. Esse tratamento do vírus não cura por conta do acumulo persistente de células infectadas latentemente. Mesmo com sintomas leves, podem levar a uma diminuição da qualidade de vida do portador, assim necessário mais pesquisas sobre o tema. Devemos lembrar que a qualidade de vida deles, impacta diretamente na nossa sociedade e, portanto, importa a todos.
Referência(s)