
Breves apontamentos das principais escolas de pensamento econômico
2020; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 9; Issue: 10 Linguagem: Português
10.33448/rsd-v9i10.9417
ISSN2525-3409
AutoresAna Paula Dutra, Nara Nair Coelho da Silva, Paula Patrícia da Silva Rodrigues, Marcos Adriano Barbosa de Novaes, Késya Rodrigues Moreira, Antoniele Silvana de Melo Souza, Iara Saraiva Martins, Ana Kelly Batista Leão, Cícero Ricardo Barbosa de Paiva, Tatiany Santos Lima, Alex José de Sousa, Johnantan Santiago Moura, Amélia Soares André,
Tópico(s)Social and Economic Solidarity
ResumoAo longo da história da humanidade, houve diversas formas de organizações políticas e econômicas que influenciaram diretamente o modo de produção do trabalho. Assim, produto da organização social, o trabalho é indispensável para suprir as necessidades humanas que vão além da sobrevivência. Nesse sentido, o objetivo deste artigo é apresentar o contexto social e econômico do desenvolvimento do sistema capitalista, a partir das principais escolas de pensamento econômico: Mercantilismo, Clássica, Neoclássica, Keynesianismo e Novo-Clássica. Para isso, recorremos aos estudos de, entre outros, Oliveira e Gennari (2009); Canterbery (2001); e Andrade et al (2020). No tocante ao percurso metodológico, recorremos a pesquisa bibliográfica narrativa com abordagem qualitativa. Com isso, foi possível afirmar que a exploração da mão de obra humana, a extração da mais-valia e a concentração da propriedade privada são ideários presentes em todas as escolas do pensamento econômico. Além disso, o estudo dos modelos econômicos também possibilitou entender as interações econômicas, permitindo conhecer a relação entre oferta e demanda. Por fim, os dados obtidos corroboram ademais sobre a importância do Estado na elaboração de leis que regulamentam todo o processo de produção e circulação dos produtos e a inserção destes no mercado.
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