
Trocas gasosas de variedades de fava sob condições de salinidade da água de irrigação
2021; Volume: 14; Issue: 51 Linguagem: Português
10.30612/agrarian.v14i51.11958
ISSN1984-2538
AutoresMárcio Henrique da Costa Freire, Geocleber Gomes de Sousa, Emanuel D’Araújo Ribeiro de Ceita, Andreza Silva Barbosa, Geovana Ferreira Goes, Claudivan Feitosa de Lacerda,
Tópico(s)Cassava research and cyanide
ResumoO objetivo do presente estudo foi investigar os acessos de feijão-fava mais e menos tolerantes ao estresse salino em função das trocas gasosas foliares. O experimento foi conduzido em ambiente protegido em um delineamento experimental inteiramente casualizado (DIC), em esquema fatorial 5 x 4, referentes a cinco condutividades elétricas da água de irrigação - CEa: 1,0; 2,0; 3,0; 4,0 e 5,0 dS m-1, e quatro variedades de fava (Branquinha – C1, Manteiguinha – C2, Espírito Santo – C3 e Orelha-de-vó – C4), com quatro repetições. Aos 35 dias após a semeadura (fase vegetativa) coletaram-se dados da condutância estomática (gs), fotossíntese (A), transpiração (E), eficiência instantânea do uso da água (A/E), concentração intercelular do CO2 (Ci) e temperatura foliar (Tl). Os sais afetaram negativamente as trocas gasosas das variedades de fava. Os graus de redução na taxa de fotossíntese indicam as variedades C1 e C3, respectivamente, com maior e menor capacidade tolerar o estresse salino.
Referência(s)